quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Patologia



Patologia (derivado do grego pathos, sofrimento, doença, e logia, ciência, estudo) é o estudo das doenças em geral sob aspectos determinados. Ela envolve tanto a ciência básica quanto a prática clínica, e é devotada ao estudo das alterações estruturais e funcionais das células, dos tecidos e dos órgãos que estão ou podem estar sujeitos a doenças.
Pelo uso de técnicas microbiológicas, imunológicas e exames moleculares, a patologia tenta explicar as razões e a localização dos sinais e sintomas manifestos pelos pacientes, enquanto fornece uma base para os cuidados clínicos e a terapia.
Alguns dos aspectos da doença que a patologia estuda são:
Etiologia ou causa das doenças. A patogenia, que é o processo de eventos do estímulo inicial até a expressão morfológica da doença.
Uma epidemia se caracteriza pela incidência, em curto período de tempo, de grande número de casos de uma doença.
Designa-se como endemia qualquer fator mórbido ou doença espacialmente localizada, temporalmente ilimitada, habitualmente presente entre os membros de uma população e cujo nível de incidência se situe sistematicamente nos limites de uma faixa endêmica que foi previamente convencionada para uma população e época determinadas.

Pandemia é uma epidemia (uma erupção de uma doença infecciosa) que pode se alastrar por uma região extensa, como uma cidade, país, ou continente, ou até mesmo pelo mundo.

Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doença.

Doença (do latim dolencia = padecimento) é o estado resultante da consciência da perda da homeostasia de um organismo vivo, total ou parcial, estado este que pode cursar devido a infecções, inflamações, modificações genéticas, sequelas de trauma, hemorragias ou disfunções orgânicas. Distingue-se da enfermidade, que é a alteração danosa do organismo. O dano patológico pode ser estrutural ou funcional.

As 10 principais e possíveis origens da patologia são:
1- Trauma: uma queda ou acidente;
 
2- Congênito ou Hereditário;

 
 
 
 
 
 
 
 
 
3- Vetores animais;

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 4- Microorganismos: (vírus, bactérias);
 
  
 
 
 
 
 
 
 
  5- Maus hábitos e distúrbios alimentares;


 
 
 
 
 
 
 
  6- Falta de higiene;
 
 
 
 
 
 
 
 7- Fatores de risco: obesidade, fumar e sedentarismo;

 



  
 
 
 
 
 
8- Contato direto com infectados ou objetos infectados;
 


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 9- Falta de prevenção (como nas doenças sexualmente transmissíveis);

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 10-Distúrbios nervosos.

 
 
 





 

 
 

Portanto cuide bem da sua saúde e evite um dano patológico.


quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Passeio cultural Parque Estadual Cantareira

Em 12 de setembro os estudantes tiveram a oportunidade de aprender conceitos científicos e conhecer o Parque Estadual Cantareira, visitamos o núcleo Pedra Grande que possui o Mirante da Pedra Grande, com 1.010 metros de altitude, que oferece uma visão panorâmica da cidade de São Paulo.
O parque é uma unidade de conservação com uma área extensa que abrange os munícipios de São Paulo, Mairiporã, Guarulhos e Caieiras, uma das maiores áreas de reserva florestal  localizada em perímetro urbano.

Cantareira foi o nome dado a serra pelos tropeiros que faziam o comércio entre São Paulo e as outras províncias do país, durante os séculos XVI e XVII, com suas grandes nascentes na região, naquela época era costume armazenar água em jarros de barro, chamados "cântaros", denominando-se "Cantareira" as prateleiras onde os cântaros eram guardados.


O parque possui quatro núcleos : Pedra Grande, Águas Claras, Engordador e Cabuçu. E vale a pena conhecer estes espaços, ter contato com a natureza abundante, colada a selva de pedra da cidade.





Durante a trilha realizada, os estudantes se divertiram, fizeram muitas perguntas e foi sem dúvida uma atividade prazerosa.






Esta atividade foi realizada pelos professores Sérgio (Ed. Física), Valdir (Geografia) e Lázaro (Ciências). 

E até a próxima aventura...

domingo, 15 de setembro de 2013

Atividades práticas


No processo de construção da aprendizagem as atividades práticas podem ajudar no desenvolvimento de conceitos científicos, além de permitir que os estudantes aprendam como abordar objetivamente o seu mundo e como desenvolver soluções para problemas, e principalmente dar significado a aprendizagem.  Além disso, as aulas práticas servem de estratégia e podem auxiliar o professor a retomar um assunto já abordado, construindo com seus alunos uma nova visão sobre um mesmo tema, ou simplesmente se tornar a sensibilização, ou seja, a situação de aprendizagem inicial.

Para isso, os professores de ciências devem acreditar que a melhoria do ensino passa também pela introdução de aulas práticas, e assim brigar pela possibilidade desse espaço dentro da escola, a criação de um laboratório, ou conservação desse espaço se já o existir, e se não for possível, realizar experimentos que estejam ao seu alcance.

 As aulas práticas são importantes como um contraponto das aulas teóricas, e a vivência de certa experiência facilita a fixação do conteúdo a ela relacionado, além de estimular a criatividade dos alunos.

As atividades práticas, sejam, experimentos, investigação em campo, passeio cultural, científico  ou não, permitem ainda o fortalecimento das relações de colaboração e integração entre alunos e professores.

Por mais simples que pareçam, essas aulas são muito significativas e fazem uma diferença importantíssima.










Obrigado amigo professor Rubens, que se tornou um grande parceiro na realização de várias atividades práticas, fica aqui meu reconhecimento e desejo de sucesso em sua carreira profissional.

Profº Vicente Lázaro

Trilhas da Billings

Recentemente, realizamos a trilha da represa Billings, na atividade Currículo e Cultura do Sesc Interlagos.
A atividade monitorada, além de trazer diversas informações relacionadas ao meio ambiente e conceitos científicos, é uma possibilidade de construção da aprendizagem de uma forma alegre e de interação entre os estudantes e o próprio ambiente. A atividade ainda possibilita a relação de afetividade e colaboração entre alunos e professores.

Permite que a discussão iniciada em  um simples passeio se estenda para a sala de aula, de uma forma mais agradável e significativa.




Foi muito bom, realizar essa atividade.
   

PUBERDADE - Discutindo e aprendendo...

Não Vou Me Adaptar
(Letra de Nando Reis e Música de Arnaldo Antunes)


Eu não caibo mais nas roupas que eu cabia
Eu não encho mais a casa de alegria
Os anos se passaram enquanto eu dormia
E quem eu queria bem me esquecia
Será que eu falei o que ninguém ouvia?
Será que eu escutei o que ninguém dizia?
Eu não vou me adaptar, me adaptar (3x)
Eu não tenho mais a cara que eu tinha
No espelho essa cara já não é minha
É que quando eu me toquei achei tão estranho
A minha barba estava deste tamanho
Será que eu falei o que ninguém ouvia?
Será que eu escutei o que ninguém dizia?
Eu não vou me adaptar, me adaptar
Não vou me adaptar!
Me adaptar!


Se quiser ouvir a letra e assistir / clip original:
http://www.youtube.com/watch?v=Y_OU6TbAAZg

Se quiser ouvir e assistir um clip divertido com a letra: http://www.youtube.com/watch?v=yyayvSPiR5E

O autor da música refere-se a qual período da nossa vida?

 
2- Charge

Quais substâncias produzidas pelo nosso corpo levam as mudanças físicas?

Realizamos as seguintes atividades em sala de aula:
- Leitura da música;
- Ouvimos a música e depois o clip da música;
- Comentário sobre a charge com opiniões;
- Debate sobre puberdade;
- Produção de uma redação sobre o tema.

Os alunos terão que desenvolver como trabalho final, as seguintes atividades:
- Uma paródia com o tema puberdade;
- Um clip musical;
- Uma peça teatral.